Navio de guerra dos EUA atraca no Caribe, perto da Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, suspendeu nesta segunda-feira (27) o acordo energético com Trinidad e Tobago. A decisão foi anunciada após o início de manobras militares entre o país caribenho e os Estados Unidos, que, segundo Maduro, representam uma “ameaça” ao governo venezuelano.
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Trinidad e Tobago recebe nesta semana o destróier americano USS Gravely para treinamentos no âmbito das operações de combate às drogas no Caribe. Maduro afirma que essas ações pretendem derrubá-lo do poder.
“Aprovei a medida cautelar de suspensão imediata de todos os efeitos do acordo energético e de tudo o que foi acordado nesta matéria. É uma medida cautelar para a qual tenho autoridade como presidente e que aprovei e assinei. Está tudo suspenso”, disse durante seu programa de televisão.
O destróier USS Gravely chegou a Port-of-Spain, em Trinidad e Tobago, no sábado (25) e permanecerá no local até 30 de outubro para exercícios com as forças locais.
A Venezuela acusa o governo trinitino de servir aos interesses de Washington. A primeira-ministra do país, Kamla Persad Bissessar, já expressou apoio a Trump e às operações no Caribe.
Ainda nesta segunda-feira, o ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, acusou os EUA de planejarem uma operação de “falsa bandeira” para incriminar Nicolás Maduro durante exercícios militares do USS Gravely.
Segundo ele, um grupo ligado a uma “célula criminosa” financiada pela Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) iria atacar o navio norte-americano e atribuir o atentado à Venezuela. Quatro pessoas foram presas.
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante coletiva de imprensa em 1º de setembro de 2025
REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, suspendeu nesta segunda-feira (27) o acordo energético com Trinidad e Tobago. A decisão foi anunciada após o início de manobras militares entre o país caribenho e os Estados Unidos, que, segundo Maduro, representam uma “ameaça” ao governo venezuelano.
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“Aprovei a medida cautelar de suspensão imediata de todos os efeitos do acordo energético e de tudo o que foi acordado nesta matéria. É uma medida cautelar para a qual tenho autoridade como presidente e que aprovei e assinei. Está tudo suspenso”, disse durante seu programa de televisão.
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