Os Estados Unidos sinalizaram ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Ucrânia deve aceitar uma proposta para encerrar a guerra com a Rússia que prevê a cessão de território e de algumas armas por parte de Kiev, afirmaram fontes das negociações à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (19).
As fontes, que pediram para não serem identificadas devido à sensibilidade do tema, disseram que as propostas incluem, entre outras coisas, a redução do tamanho das Forças Armadas da Ucrânia. Washington quer que Kiev aceite os pontos principais, afirmaram.
Tal plano representaria um grande revés para Kiev, que enfrenta novos avanços territoriais russos no leste da Ucrânia e Zelenskiy lida com um escândalo de corrupção que levou o parlamento a destituir os ministros da Energia e da Justiça nesta quarta-feira.
Um alto funcionário ucraniano havia dito anteriormente à Reuters que Kiev recebeu “sinais” sobre um conjunto de propostas americanas para encerrar a guerra, que Washington discutiu com a Rússia. A Ucrânia não teve participação na elaboração das propostas, disse a fonte.
Zelensky, que se reuniu na Turquia na quarta-feira com o presidente Tayyip Erdogan, deve encontrar-se com oficiais do Exército dos EUA em Kiev na quinta-feira.
Sinais de uma renovada pressão liderada pelos EUA para pôr fim à guerra provocaram, na quarta-feira, a maior alta nos preços dos títulos do governo ucraniano em meses.
Não houve negociações presenciais entre Kiev e Moscou desde o encontro em Istambul, em julho, e as forças russas continuaram com a guerra de quase quatro anos na Ucrânia, matando 25 pessoas em ataques durante a noite.
Os esforços para reavivar as negociações de paz parecem estar ganhando força, embora Moscou não tenha demonstrado qualquer intenção de mudar suas condições para o fim da guerra.
O presidente russo, Vladimir Putin, há muito exige que Kiev renuncie aos planos de aderir à aliança militar da OTAN, liderada pelos EUA, e retire suas tropas de quatro províncias que Moscou reivindica como parte da Rússia. Moscou não deu qualquer indicação de que tenha abandonado essas exigências, e a Ucrânia afirma que não as aceitará.
As fontes, que pediram para não serem identificadas devido à sensibilidade do tema, disseram que as propostas incluem, entre outras coisas, a redução do tamanho das Forças Armadas da Ucrânia. Washington quer que Kiev aceite os pontos principais, afirmaram.
Tal plano representaria um grande revés para Kiev, que enfrenta novos avanços territoriais russos no leste da Ucrânia e Zelenskiy lida com um escândalo de corrupção que levou o parlamento a destituir os ministros da Energia e da Justiça nesta quarta-feira.
Um alto funcionário ucraniano havia dito anteriormente à Reuters que Kiev recebeu “sinais” sobre um conjunto de propostas americanas para encerrar a guerra, que Washington discutiu com a Rússia. A Ucrânia não teve participação na elaboração das propostas, disse a fonte.
Zelensky, que se reuniu na Turquia na quarta-feira com o presidente Tayyip Erdogan, deve encontrar-se com oficiais do Exército dos EUA em Kiev na quinta-feira.
Sinais de uma renovada pressão liderada pelos EUA para pôr fim à guerra provocaram, na quarta-feira, a maior alta nos preços dos títulos do governo ucraniano em meses.
Não houve negociações presenciais entre Kiev e Moscou desde o encontro em Istambul, em julho, e as forças russas continuaram com a guerra de quase quatro anos na Ucrânia, matando 25 pessoas em ataques durante a noite.
Os esforços para reavivar as negociações de paz parecem estar ganhando força, embora Moscou não tenha demonstrado qualquer intenção de mudar suas condições para o fim da guerra.
O presidente russo, Vladimir Putin, há muito exige que Kiev renuncie aos planos de aderir à aliança militar da OTAN, liderada pelos EUA, e retire suas tropas de quatro províncias que Moscou reivindica como parte da Rússia. Moscou não deu qualquer indicação de que tenha abandonado essas exigências, e a Ucrânia afirma que não as aceitará.
