Em 2015, no auge da crise de refugiados que atingia a Europa e desafiava governos do continente, o arcebispo de Esztergom-Budapeste, diocese responsável pela capital da Hungria, ecoou as posições do governo de Viktor Orbán e disse que a Igreja Católica húngara não abriria suas paróquias para acolher imigrantes. Se o fizesse, disse Péter Erdo, seus membros se tornariam nada mais do que “traficantes de pessoas”.
Leia mais (04/30/2025 – 23h00)

By Marsescritor

MARSESCRITOR tem formação em Letras, é também escritor com 10 livros publicados.