Jatos militares da Venezuela sobrevoam navio de guerra dos EUA no Caribe
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (5) que os militares podem abater caças venezuelanos caso eles coloquem navios de guerra norte-americanos em risco no Caribe.
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A declaração foi feita um dia depois de dois caças da Venezuela sobrevoarem o destróier USS Jason Dunham, que atua na região em uma operação contra o tráfico de drogas, segundo o governo dos EUA.
Questionado sobre a ação venezuelana, Trump disse ter sido informado do sobrevoo e afirmou que a Venezuela terá “problemas” se algo semelhante ocorrer novamente.
Em seguida, o presidente se dirigiu ao general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, e disse que ele poderia fazer “o que quisesse” caso aeronaves venezuelanas se aproximassem de forma perigosa.
“Se nos colocarem em uma posição perigosa, você e seus comandantes podem decidir o que fazer.”
Logo depois, um jornalista perguntou quão perto o presidente consideraria como perigoso. Trump respondeu: “Não quero falar sobre isso. Mas digo o seguinte: se nos colocarem em uma posição perigosa, serão abatidos.”
Ao comentar a ação militar norte-americana no Caribe, Trump afirmou que não está discutindo uma mudança de regime na Venezuela. Ele também descreveu a reeleição do presidente Nicolás Maduro como “estranha” e acusou o país de enviar drogas e criminosos para os EUA.
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O presidente Donald Trump durante assinatura de ordens executivas na Casa Branca, em 5 de setembro de 2025
REUTERS/Brian Snyder
O Departamento de Defesa classificou o sobrevoo dos caças venezuelanos como uma ação “altamente provocativa”.
A imprensa americana informou que o Pentágono classificou a ação como uma tentativa de “demonstração de força” da Venezuela. O destróier dos EUA não reagiu ao sobrevoo, que foi feito com caças F-16.
Em comunicado, o Pentágono disse que o sobrevoo venezuelano foi feito com a intenção de interferir nas operações dos EUA contra o narcoterrorismo.
Horas depois, os EUA ordenaram o envio de 10 jatos F-35 para Porto Rico, que fica na região do Caribe, para dar suporte às operações contra os cartéis de drogas. As informações foram confirmadas por duas fontes americanas à Reuters.
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