Hamas divulga imagens de reféns israelenses
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou neste domingo (7) o que chamou de “último aviso” ao Hamas, pedindo que o grupo terrorista aceite um acordo para libertar reféns em Gaza.
“Os israelenses aceitaram meus termos. Agora é hora do Hamas aceitar também”, declarou Trump em uma publicação na sua plataforma Truth Social. “Avisei o Hamas sobre as consequências de não aceitar. Este é meu último aviso — não haverá outro!”
O governo dos Estados Unidos tem intermediado negociações indiretas de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que ainda permanecem em impasse.
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Para Trump, manter Netanyahu fortalecido em Israel essencial para avançar nessas negociações regionais e manter a influência dos EUA no Oriente Médio. Ele tem demonstrado forte apoio ao premiê israelense, a ponto de se envolver na política interna de Israel.
Horas depois do aviso de Trump, o Hamas disse que recebeu de mediadores dos EUA ideias para cessar-fogo em gaza. A informação foi divulgada pela agência Reuters, que não forneceu mais detalhes.
Hamas divulga vídeo com dois reféns israelenses
Na sexta-feira (5), terroristas do Hamas publicaram um vídeo em que aparecem dois israelenses que eles sequestraram.
Guy Gilboa-Dalal e Alon Ohel estão há 700 dias em poder dos terroristas. Guy disse falar da cidade de Gaza, onde estariam mais oito reféns. Ele diz que teme pela própria vida diante da ofensiva israelense.
As imagens são datadas de 28 de agosto. A família de Alon não autorizou a divulgação das imagens dele, mas afirmou que pelo vídeo é possível perceber que o rapaz perdeu a visão em um dos olhos.
O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o terror psicológico do Hamas e defendeu que Israel ocupe totalmente a Faixa de Gaza. Enquanto isso, famílias dos reféns e ativistas organizaram protestos em Tel Aviv, pediram ajuda ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e clamaram pelo fim da guerra e a libertação dos 48 reféns ainda em poder do grupo.
Israel controla 40% da cidade de Gaza e avançou pelos subúrbios em direção ao Centro em operações que visam desmantelar túneis do Hamas e localizar armas.
Um bombardeio destruiu um prédio, depois que moradores receberam um aviso de Israel para que deixassem o local. Segundo os militares israelenses, o edifício abrigava um centro de comando do Hamas. Um ataque noturno atingiu uma tenda e matou seis pessoas de uma família.
A perspectiva de cessar-fogo ainda parece distante. O Egito, um dos mediadores das negociações, endureceu a sua retórica contra Israel e afirmou que não permitirá o deslocamento em massa de palestinos.
EUA revogam vistos de autoridades palestinas
No fim de agosto, o Departamento de Estado dos EUA revogou os vistos americanos de membros da Autoridade Palestina e da coalizão que controla a entidade, a Organização para a Liberação da Palestina (OLP).
Entre os sancionados, estão o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e mais 80 representantes da instituição. Abbas é aguardado em setembro em Nova York para discursar na Assembleia Geral da ONU, mas não está claro se a revogação vai impedir sua presença no evento.
O governo Trump acusa Autoridade Palestina e a OLP de serem associadas ao “terrorismo” e de “não cumprirem seus compromissos e por minarem as perspectivas de paz” no Oriente Médio.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se cumprimentam após discurso de Trump no Museu de Israel em Jerusalém
Ronen Zvulun/Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou neste domingo (7) o que chamou de “último aviso” ao Hamas, pedindo que o grupo terrorista aceite um acordo para libertar reféns em Gaza.
“Os israelenses aceitaram meus termos. Agora é hora do Hamas aceitar também”, declarou Trump em uma publicação na sua plataforma Truth Social. “Avisei o Hamas sobre as consequências de não aceitar. Este é meu último aviso — não haverá outro!”
O governo dos Estados Unidos tem intermediado negociações indiretas de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que ainda permanecem em impasse.
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Para Trump, manter Netanyahu fortalecido em Israel essencial para avançar nessas negociações regionais e manter a influência dos EUA no Oriente Médio. Ele tem demonstrado forte apoio ao premiê israelense, a ponto de se envolver na política interna de Israel.
Horas depois do aviso de Trump, o Hamas disse que recebeu de mediadores dos EUA ideias para cessar-fogo em gaza. A informação foi divulgada pela agência Reuters, que não forneceu mais detalhes.
Hamas divulga vídeo com dois reféns israelenses
Na sexta-feira (5), terroristas do Hamas publicaram um vídeo em que aparecem dois israelenses que eles sequestraram.
Guy Gilboa-Dalal e Alon Ohel estão há 700 dias em poder dos terroristas. Guy disse falar da cidade de Gaza, onde estariam mais oito reféns. Ele diz que teme pela própria vida diante da ofensiva israelense.
As imagens são datadas de 28 de agosto. A família de Alon não autorizou a divulgação das imagens dele, mas afirmou que pelo vídeo é possível perceber que o rapaz perdeu a visão em um dos olhos.
O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o terror psicológico do Hamas e defendeu que Israel ocupe totalmente a Faixa de Gaza. Enquanto isso, famílias dos reféns e ativistas organizaram protestos em Tel Aviv, pediram ajuda ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e clamaram pelo fim da guerra e a libertação dos 48 reféns ainda em poder do grupo.
Israel controla 40% da cidade de Gaza e avançou pelos subúrbios em direção ao Centro em operações que visam desmantelar túneis do Hamas e localizar armas.
Um bombardeio destruiu um prédio, depois que moradores receberam um aviso de Israel para que deixassem o local. Segundo os militares israelenses, o edifício abrigava um centro de comando do Hamas. Um ataque noturno atingiu uma tenda e matou seis pessoas de uma família.
A perspectiva de cessar-fogo ainda parece distante. O Egito, um dos mediadores das negociações, endureceu a sua retórica contra Israel e afirmou que não permitirá o deslocamento em massa de palestinos.
EUA revogam vistos de autoridades palestinas
No fim de agosto, o Departamento de Estado dos EUA revogou os vistos americanos de membros da Autoridade Palestina e da coalizão que controla a entidade, a Organização para a Liberação da Palestina (OLP).
Entre os sancionados, estão o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e mais 80 representantes da instituição. Abbas é aguardado em setembro em Nova York para discursar na Assembleia Geral da ONU, mas não está claro se a revogação vai impedir sua presença no evento.
O governo Trump acusa Autoridade Palestina e a OLP de serem associadas ao “terrorismo” e de “não cumprirem seus compromissos e por minarem as perspectivas de paz” no Oriente Médio.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se cumprimentam após discurso de Trump no Museu de Israel em Jerusalém
Ronen Zvulun/Reuters