O ex-diretor do FBI James Comey chega para dar um depoimento privado ao Congresso americano, em Washington (EUA).
Joshua Roberts / Reuters
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou, nesta quinta-feira (25), o ex-diretor do FBI James Comey por acusações criminais de falso testemunho e obstrução. Se for condenado, ele pode pegar até cinco anos de prisão.
O indiciamento é visto como mais um passo da campanha do presidente Donald Trump para retaliar pessoas que o investigaram ou criticaram durante seu mandato.
Trump e Comey mantêm um relacionamento conturbado desde o início do primeiro mandato do presidente, em 2017. Trump o demitiu do cargo de diretor do FBI dias depois do ex-diretor confirmar publicamente que o presidente estava sob investigação devido às conexões de sua campanha eleitoral com a Rússia.
Comey então se tornou um crítico proeminente do presidente, chamando-o de “moralmente inapto” para o cargo.
Desde que Trump retornou ao cargo em janeiro, o Departamento de Justiça dos EUA vem examinando o depoimento de Comey em 2020 perante o Comitê Judiciário do Senado, quando ele abordou as críticas republicanas à investigação da Rússia e negou ter autorizado a divulgação de informações confidenciais à mídia.
Depois que a imprensa noticiou o indiciamento de James Comey, a procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, não mencionou o nome do ex-diretor do FBI, mas escreveu em uma rede social nesta quinta (25):
“Ninguém está acima da lei. A acusação de hoje reflete o compromisso deste Departamento de Justiça em responsabilizar aqueles que abusam de posições de poder por enganar o povo americano. Acompanharemos os fatos deste caso”.
Mais cedo, ao ser questionado sobre o caso durante um encontro com o presidente turco na Casa Branca, Donald Trump fez duras críticas a Comey:
“Não posso dizer o que vai acontecer, porque não sei. Só posso dizer que Comey é uma má pessoa. Ele é uma pessoa doente. Na verdade, ele fez coisas terríveis no FBI”.
Joshua Roberts / Reuters
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou, nesta quinta-feira (25), o ex-diretor do FBI James Comey por acusações criminais de falso testemunho e obstrução. Se for condenado, ele pode pegar até cinco anos de prisão.
O indiciamento é visto como mais um passo da campanha do presidente Donald Trump para retaliar pessoas que o investigaram ou criticaram durante seu mandato.
Trump e Comey mantêm um relacionamento conturbado desde o início do primeiro mandato do presidente, em 2017. Trump o demitiu do cargo de diretor do FBI dias depois do ex-diretor confirmar publicamente que o presidente estava sob investigação devido às conexões de sua campanha eleitoral com a Rússia.
Comey então se tornou um crítico proeminente do presidente, chamando-o de “moralmente inapto” para o cargo.
Desde que Trump retornou ao cargo em janeiro, o Departamento de Justiça dos EUA vem examinando o depoimento de Comey em 2020 perante o Comitê Judiciário do Senado, quando ele abordou as críticas republicanas à investigação da Rússia e negou ter autorizado a divulgação de informações confidenciais à mídia.
Depois que a imprensa noticiou o indiciamento de James Comey, a procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, não mencionou o nome do ex-diretor do FBI, mas escreveu em uma rede social nesta quinta (25):
“Ninguém está acima da lei. A acusação de hoje reflete o compromisso deste Departamento de Justiça em responsabilizar aqueles que abusam de posições de poder por enganar o povo americano. Acompanharemos os fatos deste caso”.
Mais cedo, ao ser questionado sobre o caso durante um encontro com o presidente turco na Casa Branca, Donald Trump fez duras críticas a Comey:
“Não posso dizer o que vai acontecer, porque não sei. Só posso dizer que Comey é uma má pessoa. Ele é uma pessoa doente. Na verdade, ele fez coisas terríveis no FBI”.