China e Filipinas trocam acusações sobre colisão entre navios
A China e as Filipinas trocaram acusações neste domingo (12) após uma colisão entre navios e o uso de canhões de água no Mar da China Meridional. O episódio elevou a tensão entre os dois países. O governo filipino classificou o incidente como uma “ameaça clara”.
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A Guarda Costeira filipina afirmou que três embarcações do país estavam ancoradas perto da Ilha Thitu como parte de um programa do governo para proteger pescadores locais, quando navios chineses teriam se aproximado e usado canhões de água para intimidá-los.
Uma hora depois, um navio da Guarda Costeira da China teria disparado novamente o canhão de água, atingindo um barco filipino e colidindo com a parte traseira da embarcação. O impacto causou danos leves, mas não deixou feridos, segundo as autoridades filipinas.
As autoridades marítimas das Filipinas e o Departamento de Pesca prometeram continuar as operações na região, afirmando que a presença das embarcações é essencial para proteger o sustento dos pescadores filipinos.
Enquanto isso, a Guarda Costeira da China afirmou que duas embarcações do governo filipino “entraram ilegalmente” nas águas próximas de uma região conhecida como Sandy Cay sem autorização.
Segundo a China, a manobra resultou em uma colisão “pela qual o lado filipino tem total responsabilidade”. A nota acrescenta que os agentes chineses “tomaram medidas de controle de forma legal” contra os navios e “os expulsaram de forma resoluta”.
A tensão entre China e Filipinas no Mar da China Meridional tem aumentado ao longo do ano, especialmente na área do Atol Scarborough, uma importante zona de pesca.
A China reivindica quase todo o Mar da China Meridional, uma rota marítima estratégica por onde passam mais de US$ 3 trilhões em comércio por ano. Partes da região também são reivindicadas por Brunei, Indonésia, Malásia, Filipinas e Vietnã.
Navio da China aciona canhão de água contra embarcação das Filipinas, em 12 de outubro de 2025
Guarda Costeira das Filipinas via AFP
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A China e as Filipinas trocaram acusações neste domingo (12) após uma colisão entre navios e o uso de canhões de água no Mar da China Meridional. O episódio elevou a tensão entre os dois países. O governo filipino classificou o incidente como uma “ameaça clara”.
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A Guarda Costeira filipina afirmou que três embarcações do país estavam ancoradas perto da Ilha Thitu como parte de um programa do governo para proteger pescadores locais, quando navios chineses teriam se aproximado e usado canhões de água para intimidá-los.
Uma hora depois, um navio da Guarda Costeira da China teria disparado novamente o canhão de água, atingindo um barco filipino e colidindo com a parte traseira da embarcação. O impacto causou danos leves, mas não deixou feridos, segundo as autoridades filipinas.
As autoridades marítimas das Filipinas e o Departamento de Pesca prometeram continuar as operações na região, afirmando que a presença das embarcações é essencial para proteger o sustento dos pescadores filipinos.
Enquanto isso, a Guarda Costeira da China afirmou que duas embarcações do governo filipino “entraram ilegalmente” nas águas próximas de uma região conhecida como Sandy Cay sem autorização.
Segundo a China, a manobra resultou em uma colisão “pela qual o lado filipino tem total responsabilidade”. A nota acrescenta que os agentes chineses “tomaram medidas de controle de forma legal” contra os navios e “os expulsaram de forma resoluta”.
A tensão entre China e Filipinas no Mar da China Meridional tem aumentado ao longo do ano, especialmente na área do Atol Scarborough, uma importante zona de pesca.
A China reivindica quase todo o Mar da China Meridional, uma rota marítima estratégica por onde passam mais de US$ 3 trilhões em comércio por ano. Partes da região também são reivindicadas por Brunei, Indonésia, Malásia, Filipinas e Vietnã.
Navio da China aciona canhão de água contra embarcação das Filipinas, em 12 de outubro de 2025
Guarda Costeira das Filipinas via AFP
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