Carioca compara tsunami no Havaí com ressaca no Rio
O fotógrafo carioca Bruno Lemos mora no Havaí há 35 anos e já presenciou vários alertas de tsunami, mas essa foi a primeira vez que realmente ficou preocupado.
Um terremoto de magnitude 8,8 provocou, na madrugada de terça (29) para a quarta (30), ondas que atingiram a Rússia e o Japão, além do arquipélago americano.
Lemos e a esposa, Claudia Saboia Lemos, tiveram que deixar a sua residência, na ilha de Oahu, seguindo as orientações das autoridades de evacuar. A preocupação era alta, mas o estrago não foi grande.
Lemos registrou a evacuação nos stories da sua conta no Instagram
Reprodução: @lemosimages
Já aliviado, o carioca comparou com os impactos da ressaca que atinge o Rio de Janeiro desde terça-feira.
“Nada demais para um tsunami. Acho que até no Rio de Janeiro a água invadiu mais”, disse Bruno.
Carro foi arrastado por ressaca no Leblon
Raoni Alves/g1
Os dois são “fissurados” por surf e têm uma casa de açaí no Havaí. Claudia já foi atleta da modalidade bodyboard e Lemos atua como fotógrafo de surfe.
Lemos conta que, volta e meia, tem algum alerta, nada muito preocupante. “No máximo, tem uma variação de maré, alguma coisa assim.”
Lemos conta que o último grande tsunami no Havaí foi na década de 50 e atingiu a Big Island, principal ilha do Havaí.
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Bruno Lemos fotografando as águas do Havaí
Reprodução: Instagram @lemosimages
*estagiária sob supervisão de José Raphael Berrêdo
O fotógrafo carioca Bruno Lemos mora no Havaí há 35 anos e já presenciou vários alertas de tsunami, mas essa foi a primeira vez que realmente ficou preocupado.
Um terremoto de magnitude 8,8 provocou, na madrugada de terça (29) para a quarta (30), ondas que atingiram a Rússia e o Japão, além do arquipélago americano.
Lemos e a esposa, Claudia Saboia Lemos, tiveram que deixar a sua residência, na ilha de Oahu, seguindo as orientações das autoridades de evacuar. A preocupação era alta, mas o estrago não foi grande.
Lemos registrou a evacuação nos stories da sua conta no Instagram
Reprodução: @lemosimages
Já aliviado, o carioca comparou com os impactos da ressaca que atinge o Rio de Janeiro desde terça-feira.
“Nada demais para um tsunami. Acho que até no Rio de Janeiro a água invadiu mais”, disse Bruno.
Carro foi arrastado por ressaca no Leblon
Raoni Alves/g1
Os dois são “fissurados” por surf e têm uma casa de açaí no Havaí. Claudia já foi atleta da modalidade bodyboard e Lemos atua como fotógrafo de surfe.
Lemos conta que, volta e meia, tem algum alerta, nada muito preocupante. “No máximo, tem uma variação de maré, alguma coisa assim.”
Lemos conta que o último grande tsunami no Havaí foi na década de 50 e atingiu a Big Island, principal ilha do Havaí.
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Bruno Lemos fotografando as águas do Havaí
Reprodução: Instagram @lemosimages
*estagiária sob supervisão de José Raphael Berrêdo