Putin admite que Rússia derrubou avião da Embraer matou 38 pessoas
O avião abatido por mísseis russos, segundo admitiu nesta quinta-feira (9) o presidente Vladimir Putin, era um Embraer E190, modelo fabricado no Brasil. A aeronave pertencia à Azerbaijan Airlines e fazia o voo J2-8243, que saiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grózni, na Chechênia.
O acidente, ocorrido em dezembro de 2024 no Cazaquistão, levava 67 pessoas a bordo.
O E190 é um jato de médio porte, projetado para rotas regionais, reconhecido pela eficiência de consumo, conforto e segurança. O modelo é um dos principais sucessos da Embraer e foi amplamente utilizado por companhias aéreas em todo o mundo.
Mapa de lugares da Embraer 190.
Reprodução/Lufthansa
Características do Embraer E190:
Capacidade: 96 a 114 passageiros
Comprimento: 36,37 metros
Altura: 7,51 metros
Envergadura: 24,85 metros
Velocidade máxima: 880 km/h
Altitude máxima de voo: 12.500 metros
Peso máximo na decolagem: 36,5 toneladas
Motores: 2 General Electric CF34-8C
Configuração interna: classes Business e Economy
Segundo Putin, o avião foi atingido indiretamente após dois mísseis russos detonarem próximos à aeronave, quando o sistema antiaéreo reagia a drones ucranianos que haviam entrado no espaço aéreo do país.
“Os mísseis explodiram a poucos metros, talvez como medida de autodestruição. O dano foi causado provavelmente pelos destroços”, afirmou o presidente russo.
O caso segue sob investigação das autoridades do Cazaquistão e do Azerbaijão, com apoio técnico do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), no Brasil, responsável pela análise das caixas-pretas enviadas pela Embraer. Putin prometeu indenização às famílias e classificou o episódio como “uma tragédia que exige avaliação objetiva e reparação completa”.
A aeronave havia saído de Baku, capital do Azerbaijão, e tinha como destino a cidade russa de Grózni, capital da Chechênia.
Arte/ g1
O avião abatido por mísseis russos, segundo admitiu nesta quinta-feira (9) o presidente Vladimir Putin, era um Embraer E190, modelo fabricado no Brasil. A aeronave pertencia à Azerbaijan Airlines e fazia o voo J2-8243, que saiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grózni, na Chechênia.
O acidente, ocorrido em dezembro de 2024 no Cazaquistão, levava 67 pessoas a bordo.
O E190 é um jato de médio porte, projetado para rotas regionais, reconhecido pela eficiência de consumo, conforto e segurança. O modelo é um dos principais sucessos da Embraer e foi amplamente utilizado por companhias aéreas em todo o mundo.
Mapa de lugares da Embraer 190.
Reprodução/Lufthansa
Características do Embraer E190:
Capacidade: 96 a 114 passageiros
Comprimento: 36,37 metros
Altura: 7,51 metros
Envergadura: 24,85 metros
Velocidade máxima: 880 km/h
Altitude máxima de voo: 12.500 metros
Peso máximo na decolagem: 36,5 toneladas
Motores: 2 General Electric CF34-8C
Configuração interna: classes Business e Economy
Segundo Putin, o avião foi atingido indiretamente após dois mísseis russos detonarem próximos à aeronave, quando o sistema antiaéreo reagia a drones ucranianos que haviam entrado no espaço aéreo do país.
“Os mísseis explodiram a poucos metros, talvez como medida de autodestruição. O dano foi causado provavelmente pelos destroços”, afirmou o presidente russo.
O caso segue sob investigação das autoridades do Cazaquistão e do Azerbaijão, com apoio técnico do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), no Brasil, responsável pela análise das caixas-pretas enviadas pela Embraer. Putin prometeu indenização às famílias e classificou o episódio como “uma tragédia que exige avaliação objetiva e reparação completa”.
A aeronave havia saído de Baku, capital do Azerbaijão, e tinha como destino a cidade russa de Grózni, capital da Chechênia.
Arte/ g1