Jogador de futebol sul-coreano Son Heung-min, atacante do Los Angeles FC.
Stephen Spillman/AP Photo/File
Uma sul-coreana foi condenada nesta segunda-feira (8) a quatro anos de prisão por chantagear o astro do futebol do país Son Heung-min, alegando que era mãe de seu filho, informou a agência de notícias Yonhap.
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A mulher, de sobrenome Yang, extorquiu 300 milhões de won (cerca de R$ 1,1 milhão) de Son no ano passado, após enviar ao jogador imagens de ultrassom de um feto e ameaçar divulgá-las ao público.
A criminosa teria supostamente gasto o dinheiro em artigos de luxo antes que ela e seu cúmplice, de sobrenome Yong, tentassem obter outros 70 milhões de won do jogador.
Son, que atualmente joga no Los Angeles FC, dos Estados Unidos, denunciou os dois à polícia sul-coreana, o que provocou a detenção e indiciamento do casal. Os dois estão presos desde maio.
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O Tribunal Distrital Central de Seul condenou Yang a quatro anos de prisão por chantagem, segundo a imprensa local.
Seu cúmplice Yong, com quem ela teria tido um relacionamento amoroso, foi condenado a dois anos de prisão por tentativa de chantagem, informou a agência de notícias Yonhap.
O juiz Im Jeong-bin declarou que Yang tomou “ações extremas” para prejudicar a reputação de Son.
“Não se limitou a simples ameaças ou exigências de dinheiro, foi além ao tomar ações como informar a imprensa e agências de publicidade, para explorar a condição de Son como figura pública”, disse o juiz.
Son “sofreu problemas psicológicos consideráveis em consequência da divulgação do caso”, acrescentou o magistrado.
O capitão da seleção sul-coreana compareceu a uma audiência fechada do julgamento e prestou depoimento em novembro como testemunha.
Não foi explicado se Yang —que, segundo especulações da imprensa local, teria interrompido a suposta gravidez— estava de fato grávida de um filho do atleta de 33 anos, ex-jogador do Tottenham.
Stephen Spillman/AP Photo/File
Uma sul-coreana foi condenada nesta segunda-feira (8) a quatro anos de prisão por chantagear o astro do futebol do país Son Heung-min, alegando que era mãe de seu filho, informou a agência de notícias Yonhap.
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A mulher, de sobrenome Yang, extorquiu 300 milhões de won (cerca de R$ 1,1 milhão) de Son no ano passado, após enviar ao jogador imagens de ultrassom de um feto e ameaçar divulgá-las ao público.
A criminosa teria supostamente gasto o dinheiro em artigos de luxo antes que ela e seu cúmplice, de sobrenome Yong, tentassem obter outros 70 milhões de won do jogador.
Son, que atualmente joga no Los Angeles FC, dos Estados Unidos, denunciou os dois à polícia sul-coreana, o que provocou a detenção e indiciamento do casal. Os dois estão presos desde maio.
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O Tribunal Distrital Central de Seul condenou Yang a quatro anos de prisão por chantagem, segundo a imprensa local.
Seu cúmplice Yong, com quem ela teria tido um relacionamento amoroso, foi condenado a dois anos de prisão por tentativa de chantagem, informou a agência de notícias Yonhap.
O juiz Im Jeong-bin declarou que Yang tomou “ações extremas” para prejudicar a reputação de Son.
“Não se limitou a simples ameaças ou exigências de dinheiro, foi além ao tomar ações como informar a imprensa e agências de publicidade, para explorar a condição de Son como figura pública”, disse o juiz.
Son “sofreu problemas psicológicos consideráveis em consequência da divulgação do caso”, acrescentou o magistrado.
O capitão da seleção sul-coreana compareceu a uma audiência fechada do julgamento e prestou depoimento em novembro como testemunha.
Não foi explicado se Yang —que, segundo especulações da imprensa local, teria interrompido a suposta gravidez— estava de fato grávida de um filho do atleta de 33 anos, ex-jogador do Tottenham.

