O presidente palestino Mahmoud Abbas discursa na 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2024.
REUTERS/Brendan McDermid
Em um desafio ao governo de Donald Trump, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, falará nesta quinta-feira (25) na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em que líderes dos 193 países membros da ONU discursam no plenário da assembleia, em Nova York.
O discurso de Abbas ocorrerá por videoconferência após ele ter tido o visto de entrada nos Estados Unidos, onde fica a sede da ONU, proibido pelo governo de Trump.
Em desafio à proibição, países membros da ONU votaram na semana passada em maioria uma resolução que aprovava a participação de Abbas de forma virtual — os discursos por videoconferência têm de ser previamente aprovados em votação.
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Em 2022, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ainda impossibilitado de sair da Ucrânia por conta da guerra, também discursou por vídeo.
A fala de Abbas ocorrerá também em um Assembleia Geral marcada pela “onda de reconhecimentos” do Estado Palestino por parte de uma série de países nos últimos dias, como o Reino Unido e a França, forte aliados dos Estados Unidos.
Donald Trump criticou os gestos durante seu discurso na assembleia, na terça-feira (25).
O que é a Assembleia Geral da ONU e para que ela serve?
Na ONU, Lula tem reunião em defesa da democracia e encontro com presidente ucraniano
A Assembleia Geral da ONU começou na terça-feira (23) e irá até o fim de semana. Ao longo do evento, os líderes dos países membros da ONU farão discursos no plenário da organização, onde os outros líderes e delegações acompanham as falas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump abriram a sessão na terça.
Em sua fala, o presidente norte-americano surpreendeu e elogiou Lula, apesar das sanções que vem impondo ao Brasil por conta do julgamento de Jair Bolsonaro. Trump disse que ter encontrado com Lula nos bastidores e que houve “química excelente” entre os dois.
Na noite de quarta (24), em coletiva, Lula confirmou a “química” e disse que quer reunir-se com o norte-americano, como ele propôs no breve encontro.
A reunião deve ocorrer na semana que vem, e ainda não se sabe se será de forma presencial ou virtual.
REUTERS/Brendan McDermid
Em um desafio ao governo de Donald Trump, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, falará nesta quinta-feira (25) na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em que líderes dos 193 países membros da ONU discursam no plenário da assembleia, em Nova York.
O discurso de Abbas ocorrerá por videoconferência após ele ter tido o visto de entrada nos Estados Unidos, onde fica a sede da ONU, proibido pelo governo de Trump.
Em desafio à proibição, países membros da ONU votaram na semana passada em maioria uma resolução que aprovava a participação de Abbas de forma virtual — os discursos por videoconferência têm de ser previamente aprovados em votação.
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Em 2022, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ainda impossibilitado de sair da Ucrânia por conta da guerra, também discursou por vídeo.
A fala de Abbas ocorrerá também em um Assembleia Geral marcada pela “onda de reconhecimentos” do Estado Palestino por parte de uma série de países nos últimos dias, como o Reino Unido e a França, forte aliados dos Estados Unidos.
Donald Trump criticou os gestos durante seu discurso na assembleia, na terça-feira (25).
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump abriram a sessão na terça.
Em sua fala, o presidente norte-americano surpreendeu e elogiou Lula, apesar das sanções que vem impondo ao Brasil por conta do julgamento de Jair Bolsonaro. Trump disse que ter encontrado com Lula nos bastidores e que houve “química excelente” entre os dois.
Na noite de quarta (24), em coletiva, Lula confirmou a “química” e disse que quer reunir-se com o norte-americano, como ele propôs no breve encontro.
A reunião deve ocorrer na semana que vem, e ainda não se sabe se será de forma presencial ou virtual.