Empresa paulista lança cachaça mais cara do mundo – 12/05/2023 – Marcelo Katsuki

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A Velho Barreiro, quem diria, se vestiu de ouro para conquistar o mercado de luxo. Seu novo lançamento, a Velho Barreiro Platinum, chega ao mercado com uma edição especial ao preço de US$ 180 mil, tornando-se a cachaça de alambique mais cara do mundo. O alto valor é justificado: a garrafa traz uma armação feita com 550 gramas de ouro rosé cravejada com 209 pedras brilhantes, além de um diamante de 0,6 quilate na garrafa.

A empresa, sediada em Rio Claro, interior de São Paulo, fez o lançamento nesta semana para a imprensa, quando foi possível degustar o produto. A cachaça tem 40% de teor alcoólico e é envelhecida em tonéis de amburana, que conferem um tom amarelado. Na boca apresenta baixa acidez e uma maciez aveludada, marcada por um fundo levemente adocicado e notas de baunilha.

Para Cesar Rosa, CEO da Velho Barreiro, a importância deste lançamento está na continuidade da linha premium da marca, que já conta com a versão Ouro, Gold e Diamond. “É uma cachaça que chegou para romper as barreiras da categoria, conquistar novos consumidores”, afirma.

Quer provar essa novidade? Uma versão convencional será lançada na Apas Show, que acontece de 15 a 18 de maio em São Paulo, e será vendida no varejo com o preço de R$ 230.


Curiosidades

  • O design da peça foi desenhado ‘in loco’ na Velho Barreiro pelo CEO Cesar Rosa e as peças serão montadas por um joalheiro em Minas Gerais, e vendidas sob encomenda.
  • A cachaça Velho Barreiro foi lançada na década de 60 pela família Höffer em Itapetininga, São Paulo. O nome seria uma homenagem a um ancestral da família Höffer, que teria um pássaro joão-de-barro a quem ele chamava de Velho Barreiro. (Fonte: mapadacachaca.com.br)
  • O rosto por trás dessa marca na verdade é um mistério até hoje, mas o senhor tem um rosto com semelhanças inegáveis ao retrato de Leonardo da Vinci, pintado por Raffaello Morghen no século XVIII. O nome também tem uma origem misteriosa, acredita-se que na verdade o Velho nem fosse uma pessoa, mas sim um pássaro, um joão-de-barro apelidado de Velho Barreiro. (Fonte: publicitarioscriativos.com)


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Fonte: UOL

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