Israelenses e palestinos celebraram nesta quinta-feira (9) após o anúncio de um cessar-fogo e de um acordo sobre reféns na primeira fase da iniciativa do presidente dos EUA, Donald Trump, para acabar com a guerra em Gaza.
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Na Faixa de Gaza, onde a maioria dos mais de 2 milhões de pessoas foi deslocada pelos bombardeios israelenses, jovens aplaudiram nas ruas devastadas, mesmo com ataques ainda ocorrendo – é esperado que eles cessem 24h após a assinatura do acordo, que ainda não está formalizado.
“Graças a Deus pelo cessar-fogo, o fim do derramamento de sangue e das mortes. Não sou o único feliz, toda a Faixa de Gaza está feliz, todo o povo árabe. Todo o mundo está feliz com o cessar-fogo e o fim do derramamento de sangue”, disse Abdul Majeed Abd Rabbo em Khan Younis, no sul de Gaza.
Em Israel, Einav Zaugauker, cujo filho Matan é um dos últimos reféns, celebrava na chamada Praça dos Reféns, em Tel Aviv, onde as famílias dos que foram capturados no ataque do Hamas há dois anos se reuniam para exigir seu retorno.
“Não consigo respirar, não consigo respirar, não consigo explicar o que estou sentindo… é uma loucura”, disse ela, falando sob o brilho vermelho de fogos comemorativos.
Ataques do Hamas, resposta de Israel, plano de paz: entenda a guerra em Gaza e o possível cessar-fogo
Por que acordo para cessar-fogo em Gaza ainda não é o fim da guerra
Crianças palestinas comemoram em frente a hospital no centro da Faixa de Gaza
REUTERS/Dawoud Abu Alkas
Equipes de emergência palestinas comemoram na Cidade Gaza
REUTERS/Ebrahim Hajjaj
Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo em Khan Younis
REUTERS/Ramadan Abed
Pessoas se abraçam ao lado de uma faixa com fotos de reféns na “Praça dos Reféns” em Teal Aviv
REUTERS/Ronen Zvulun
Comemoração na Praça dos Reféns, em Tel Aviv, em Israel
REUTERS/Ronen Zvulun
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Na Faixa de Gaza, onde a maioria dos mais de 2 milhões de pessoas foi deslocada pelos bombardeios israelenses, jovens aplaudiram nas ruas devastadas, mesmo com ataques ainda ocorrendo – é esperado que eles cessem 24h após a assinatura do acordo, que ainda não está formalizado.
“Graças a Deus pelo cessar-fogo, o fim do derramamento de sangue e das mortes. Não sou o único feliz, toda a Faixa de Gaza está feliz, todo o povo árabe. Todo o mundo está feliz com o cessar-fogo e o fim do derramamento de sangue”, disse Abdul Majeed Abd Rabbo em Khan Younis, no sul de Gaza.
Em Israel, Einav Zaugauker, cujo filho Matan é um dos últimos reféns, celebrava na chamada Praça dos Reféns, em Tel Aviv, onde as famílias dos que foram capturados no ataque do Hamas há dois anos se reuniam para exigir seu retorno.
“Não consigo respirar, não consigo respirar, não consigo explicar o que estou sentindo… é uma loucura”, disse ela, falando sob o brilho vermelho de fogos comemorativos.
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Crianças palestinas comemoram em frente a hospital no centro da Faixa de Gaza
REUTERS/Dawoud Abu Alkas
Equipes de emergência palestinas comemoram na Cidade Gaza
REUTERS/Ebrahim Hajjaj
Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo em Khan Younis
REUTERS/Ramadan Abed
Pessoas se abraçam ao lado de uma faixa com fotos de reféns na “Praça dos Reféns” em Teal Aviv
REUTERS/Ronen Zvulun
Comemoração na Praça dos Reféns, em Tel Aviv, em Israel
REUTERS/Ronen Zvulun