Greta Thunberg em local desconhecido, depois que Israel interceptou os navios da flotilha com ativistas que pretendiam chegar a Gaza
Ministério das Relações Exteriores de Israel via Reuters
O governo de Israel negou neste domingo (5) estar maltratando a ativista sueca Greta Thunberg, que está detida em uma prisão israelense após seu barco ter sido interceptado rumo à Faixa de Gaza.
“As alegações sobre o suposto mau tratamento de Greta Thunberg e de outros detidos da flotilha Hamas–Sumud são mentiras descaradas. Todos os direitos legais dos detidos estão sendo plenamente respeitados. (…) Greta não apresentou nenhuma reclamação às autoridades israelenses sobre essas alegações absurdas e infundadas — porque elas simplesmente nunca aconteceram”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense em comunicado.
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No sábado, dois ativistas que participaram de uma flotilha que levava ajuda humanitária a Gaza e foram detidos junto com a Greta fizeram a denúncia de que ela estaria sofrendo maus tratos durante sua detenção. Ao chegar à Turquia após serem deportados, eles disseram à agência de notícias Reuters que testemunharam Greta sendo empurrada e forçada a usar uma bandeira israelense, porém não apresentaram provas.
O governo Netanyahu, que realiza um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo em Gaza, interceptou todos os barcos que rumavam a Gaza e realiza trâmites para a deportação dos ativistas detidos, que chama de “provocadores”. Segundo a chancelaria israelense, “a própria Greta e outros detidos se recusaram a agilizar sua deportação e insistiram em prolongar sua permanência sob custódia”.
Israel enfrentou condenação internacional por conta da interceptação dos cerca de 40 barcos da flotilha, que resultou na detenção de mais de 450 ativistas. Na sexta-feira, o governo Lula Brasil denunciou Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU por conta da interceptação de flotilha.
Israel já deportou ao menos 170 ativistas que estavam nos barcos e quer finalizar as deportações “o mais rápido possível”, mesmo em meio a tentativas de obstrução, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os ativistas são das mais diversas nacionalidades, incluindo brasileiros, norte-americanos e de países da Europa, Oriente Médio, Ásia e África.
Israel intercepta último barco da flotilha rumo a Gaza
Ministério das Relações Exteriores de Israel via Reuters
O governo de Israel negou neste domingo (5) estar maltratando a ativista sueca Greta Thunberg, que está detida em uma prisão israelense após seu barco ter sido interceptado rumo à Faixa de Gaza.
“As alegações sobre o suposto mau tratamento de Greta Thunberg e de outros detidos da flotilha Hamas–Sumud são mentiras descaradas. Todos os direitos legais dos detidos estão sendo plenamente respeitados. (…) Greta não apresentou nenhuma reclamação às autoridades israelenses sobre essas alegações absurdas e infundadas — porque elas simplesmente nunca aconteceram”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense em comunicado.
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No sábado, dois ativistas que participaram de uma flotilha que levava ajuda humanitária a Gaza e foram detidos junto com a Greta fizeram a denúncia de que ela estaria sofrendo maus tratos durante sua detenção. Ao chegar à Turquia após serem deportados, eles disseram à agência de notícias Reuters que testemunharam Greta sendo empurrada e forçada a usar uma bandeira israelense, porém não apresentaram provas.
O governo Netanyahu, que realiza um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo em Gaza, interceptou todos os barcos que rumavam a Gaza e realiza trâmites para a deportação dos ativistas detidos, que chama de “provocadores”. Segundo a chancelaria israelense, “a própria Greta e outros detidos se recusaram a agilizar sua deportação e insistiram em prolongar sua permanência sob custódia”.
Israel enfrentou condenação internacional por conta da interceptação dos cerca de 40 barcos da flotilha, que resultou na detenção de mais de 450 ativistas. Na sexta-feira, o governo Lula Brasil denunciou Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU por conta da interceptação de flotilha.
Israel já deportou ao menos 170 ativistas que estavam nos barcos e quer finalizar as deportações “o mais rápido possível”, mesmo em meio a tentativas de obstrução, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os ativistas são das mais diversas nacionalidades, incluindo brasileiros, norte-americanos e de países da Europa, Oriente Médio, Ásia e África.
Israel intercepta último barco da flotilha rumo a Gaza