Um brasileiro foi condenado na Ucrânia nesta quinta-feira (11) a 13 anos de prisão por um tribunal pró-Rússia instalado na região de Donetsk, que está parcialmente dominada por tropas russas, afirmou a agência de notícias estatal russa Tass.
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Segundo a Tass, Orley Menkato, de 32 anos, foi condenado por conta de sua contribuição com o Exército ucraniano na guerra contra a Rússia. A agência russa o chamou de “mercenário”. Ele será mantido em uma prisão de segurança máxima, segundo a Tass, mas o local não foi divulgado.
De acordo com a agência russa, a sentença de Orley foi dada pelo “Supremo Tribunal da República Popular de Donetsk” —a corte não é reconhecida internacionalmente, tampouco a república de Donetsk, que é uma região no leste ucraniano.
Ao longo da guerra, o avanço das tropas russas em Donetsk e também em Luhansk fez com que essas regiões, governadas por separatistas, proclamassem independência. A Rússia reconheceu a independência dos territórios, no entanto, a comunidade internacional não o fez. Por isso, eles ainda são considerados oficialmente parte da Ucrânia.
A Tass afirmou, com base em informações divulgadas pela corte, que Orley entrou na Ucrânia pela Polônia, assinou contrato com o governo ucraniano e integrou o Exército do país após treinamento militar. O brasileiro teria recebido o equivalente a cerca de R$ 117 mil por ajudar no combate às tropas russas entre novembro de 2023 e agosto de 2025.
Esta reportagem está em atualização.
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Segundo a Tass, Orley Menkato, de 32 anos, foi condenado por conta de sua contribuição com o Exército ucraniano na guerra contra a Rússia. A agência russa o chamou de “mercenário”. Ele será mantido em uma prisão de segurança máxima, segundo a Tass, mas o local não foi divulgado.
De acordo com a agência russa, a sentença de Orley foi dada pelo “Supremo Tribunal da República Popular de Donetsk” —a corte não é reconhecida internacionalmente, tampouco a república de Donetsk, que é uma região no leste ucraniano.
Ao longo da guerra, o avanço das tropas russas em Donetsk e também em Luhansk fez com que essas regiões, governadas por separatistas, proclamassem independência. A Rússia reconheceu a independência dos territórios, no entanto, a comunidade internacional não o fez. Por isso, eles ainda são considerados oficialmente parte da Ucrânia.
A Tass afirmou, com base em informações divulgadas pela corte, que Orley entrou na Ucrânia pela Polônia, assinou contrato com o governo ucraniano e integrou o Exército do país após treinamento militar. O brasileiro teria recebido o equivalente a cerca de R$ 117 mil por ajudar no combate às tropas russas entre novembro de 2023 e agosto de 2025.
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